Tempo de aplicação: 30 minutos
Número máximo de pessoas: 14
Número mínimo de pessoas: 2
Número máximo de pessoas: 14
Número mínimo de pessoas: 2
Materiais: Um sala ampla; músicas (gravar trechos de músicas de vários estilos, para tornar o jogo mais diversificado e mais dinâmico. Selecione forró, valsa, pagode, música romântica, etc).
Passos
- Coloque o grupo à vontade;
- Pedir para se posicionarem em duplas, um de costas para o outro.
- Peça para que cada dupla escolha um líder que dará início ao jogo;
- Coloque uma música de ritmos mistos e peça-lhes que, com as costas tocando as costas do colega, iniciem uma divertida dança. A pessoa que lidera executará os passos da dança e a outra procurará segui-la, esforçando-se para acompanhar o ritmo e a cadência do companheiro;
- Deixe claro que não é permitido segurarem as mãos, como meio de facilitar a dança. Conversar, sim, é permitido. Anime-os com comandos verbais do tipo: “Está muito divertido, vamos!”, “Vocês estão conseguindo, parabéns!”;
- Após cerca de dez minutos, pedir para que se revezem no comando dos movimentos por mais dez minutos, depois, solicite que troquem de parceiros e dancem mais dez minutos;
- Peça para que se recolham em círculo e verbalize a experiência vivida.
Dicas
- Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades e outros que o grupo julgar importantes;
- Observar se os participantes conseguem trabalhar em equipe, se acompanham ritmos diferentes ou situações diferentes e se a atividade promoveu integração;
- Observações: Este jogo objetiva, por meio de uma lenta aproximação, o conhecimento do outro. Mas é importante ressaltar que cada um de nós possui um timing, um ritmo de vida. Todos os ritmos são singulares: o respiratório, o cardíaco, o motor etc.
- Além de aproximação física permitida por esta atividade, está em jogo o ato de conhecer e de compartilhar com o colega o seu jeito, que é especial na hora de expressar-se.
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